No azul infindo, a mancha de uma nuvem e a pontuação da Lua.
Mas - também! - o traço deixado talvez por um homem, o todo captado pela máquina manejada por ti-mulher. Uma composição onde está tudo. Tudo? Tudo o que quisermos, tu e eu, que esteja. Porque sabemos, eu e tu, que sempre faltará quase tudo. Porque, se quisermos, nós - tu e eu -, nada faltará. Faltavam as palavras, minhas. As palavras que, sempre, faltam. Ou que, tantas vezes, são demasiadas por quererem dizer tudo.
É assim a vida e a maneira de nós
- cada um, tu-mulher, eu-homem! -
a vivermos,
É o tecto do nosso canto! E as tuas, as palavras que lhe faltavam...
ResponderEliminarAgora está tudo perfeito!