de Santiago à Brava e volta
com dupla escala no Fogo
Faltava Brava, fica só a faltar São Nicolau.
Não foi fácil lá chegar e mais difícil foi de lá sair.
Se bem é doce/Bai é maguado canta Eugénio Tavares, o nome, o orgulho, da Brava. Sabiamo-lo, como tão bem o sabem os caboverdeanos todos. Os da Brava com que conversámos quando deles fomos vizinhos e solidários. Ficámos a sabe-lo melhor.
Sentimo-nos parte da pequena população, quando percorremos a pequena ilha. Quando, de miradouros, atirávamos a vista para o azul do mar e ela se perdia no azul do céu. Quando, ao recuperá-la, nos espantávamos com os pequenos riscos traçados e serpenteando pelas altas e secas escarpas, semelhando estradas-atalhos para, dois-a-dois, os pés chegarem à casa onde vive uma família, a sua, onde se é gente. E Cabo Verde.
A descoberta contínua, o amor acrescentado!
ResponderEliminarEmbora a São Nicolau logo que o mundo acalme?
Lá iremos, cretcheu.
ResponderEliminarMas o mundo acalmará? decerto que sim,se tivermos força.