Este Canto Nosso nunca foi muito valorizado.
Foi ideia (bonita) que não ganhou vitalidade. Talvez por minha “máxima culpa”. Por tudo ser tanto para
mim. Por tanto ser demais. Por a tanto estar a faltar. E por o tempo ser de menos
em menos.
A dificuldade do tempo de adaptação à
crescente/assumpção do em-velho-ser o corpo.
E, de súbito, a dorida (e assustada) consciência do
que tem sido apenas enganosa apregoada lucidez. Com um quotidiano (e pequenino) confronto
com a lembrança brechtiana da matéria de que sou/somos feitos (e desfeitos).
Daqui, e aqui!, a necessidade do nosso canto e do Canto
Nosso porque
... qu'est-ce que j'aurais bien aimé
encore une fois traîner mes os
jusqu'au soleil jusqu'à l'été
jusqu'à demain jusqu'au printemps…
(https://www.youtube.com/watch?v=vBHfoGrJLqI)
Sai uma foto das tuas para o nosso Canto
Nosso?
SAIU!
a tranquilidade das frésias e gotas de chuva
Jusqu'à demain/Jusqu'au printemps
ResponderEliminarsempre, sempre que possível...